Olá Mizé,
Dizias no Facebook: «Estou com vocação p'ra ninguém, vou de abalada para a prática de uns silêncios.»
E eu, perante tão absurda quanto irreal "vocação" na tua pessoa, demando naturalmente: Vais introspeccionar-te com vista a uma qualquer obra criativa ou vais, contra ti própria, enveredar pelo egoísmo, pelo alheamento ao que te envolve enfiado, por preguiça ou cobardia, a cabeça na areia?
Onde está a mulher inconformada que teve a coragem de dar um pontapé nas estrelas e mudar de vida, seguindo em frente de olhar fixo no Porvir?
Francamente, não querer ter «vocação p'ra ninguém» é renegar a humanidade - diga-se: o humanismo -; é contradizer os princípios da Fé que, dentro de cada um, existe, independentemente da religião que se tenha ou não tenha; é esquecermos o outro e deixarmos de ser solidários com quem sofre.
A prática do silêncio deve ser usada como forma de meditação, na busca do melhor para nós e para o mundo envolvente e, por isso, ser uma "vocação" de amor e entrega a (e "p'ra") todos!...
Dizias no Facebook: «Estou com vocação p'ra ninguém, vou de abalada para a prática de uns silêncios.»
E eu, perante tão absurda quanto irreal "vocação" na tua pessoa, demando naturalmente: Vais introspeccionar-te com vista a uma qualquer obra criativa ou vais, contra ti própria, enveredar pelo egoísmo, pelo alheamento ao que te envolve enfiado, por preguiça ou cobardia, a cabeça na areia?
Onde está a mulher inconformada que teve a coragem de dar um pontapé nas estrelas e mudar de vida, seguindo em frente de olhar fixo no Porvir?
Francamente, não querer ter «vocação p'ra ninguém» é renegar a humanidade - diga-se: o humanismo -; é contradizer os princípios da Fé que, dentro de cada um, existe, independentemente da religião que se tenha ou não tenha; é esquecermos o outro e deixarmos de ser solidários com quem sofre.
A prática do silêncio deve ser usada como forma de meditação, na busca do melhor para nós e para o mundo envolvente e, por isso, ser uma "vocação" de amor e entrega a (e "p'ra") todos!...
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