Olá "'stora",
Obrigado pelo comentário que me enviaste e que passo a transcrever:
«Humanizar os animais serve apenas para cumprir as necessidades de quem tem medo dos outros humanos. Gostar das criaturas é saudável e divertido, mas mantendo a distância devida entre as espécies... isso é respeitá-las.
Um pássaro, pelo terceiro ano consecutivo, entrou pela fresta do portão da garagem e voltou a fazer ninho no lugar onde decidiu criar as sucessivas proles: a estante das ferramentas . Tudo bem. Ele lá está. Entra e sai quando quer. Não interfere comigo, eu não interfiro com ele. Se me passasse pela cabeça vestir os passarinhos de marinheiros ele nunca me perdoaria, tenho a certeza.»
Este teu apontamento coincide comigo, quer na essência, quer na história, pois, também a mim aconteceu. Quando vivi em Quintela de Orgens, um casal de aves resolveu fazer ninho na estante da garagem e eu fiquei feliz. Tentava sempre não usar a viatura quando via que um dos progenitores estava no ninho ou estava prestes a entrar na garagem. Éramos felizes, porque nos respeitávamos mutuamente: os pássaros, eu e minha esposa que colocava grãos de cereais junto ao ninho, no intuito de facilitar, um pouco, a vida àqueles extremosos pais!
Obrigado pelo comentário que me enviaste e que passo a transcrever:
«Humanizar os animais serve apenas para cumprir as necessidades de quem tem medo dos outros humanos. Gostar das criaturas é saudável e divertido, mas mantendo a distância devida entre as espécies... isso é respeitá-las.
Um pássaro, pelo terceiro ano consecutivo, entrou pela fresta do portão da garagem e voltou a fazer ninho no lugar onde decidiu criar as sucessivas proles: a estante das ferramentas . Tudo bem. Ele lá está. Entra e sai quando quer. Não interfere comigo, eu não interfiro com ele. Se me passasse pela cabeça vestir os passarinhos de marinheiros ele nunca me perdoaria, tenho a certeza.»
Este teu apontamento coincide comigo, quer na essência, quer na história, pois, também a mim aconteceu. Quando vivi em Quintela de Orgens, um casal de aves resolveu fazer ninho na estante da garagem e eu fiquei feliz. Tentava sempre não usar a viatura quando via que um dos progenitores estava no ninho ou estava prestes a entrar na garagem. Éramos felizes, porque nos respeitávamos mutuamente: os pássaros, eu e minha esposa que colocava grãos de cereais junto ao ninho, no intuito de facilitar, um pouco, a vida àqueles extremosos pais!
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