Em política, religião, sociedade, etc, não basta - dizia meu avô materno - ter razão. Para se singrar, tem, sobretudo, de se agradar.
Na altura, aquele pensamento pareceu-me completamente destituído de lógica, pois achava que ter razão era, na verdade, o fundamental para se conseguir obter e cumprir os objectivos propostos. Mas não, se, por mor da nossa razão, realizarmos algo que fira ou, simplesmente, desencante os outros esses planos afundar-se-ão e não vão sair da "cepa torta".
Por isso eu, hoje, digo que é preciso ter razão sim, mas urge demonstrar, com delicadeza, muita diplomacia e imensa paciência o quê e o porquê dessa razão, para que, compreendendo-nos, nos aceitem as ideias e acções com a devida tolerância, certos de que a nossa razão será vantajosa para todos.
Entretanto, atenção, tudo pode indicar que nós é que estamos certos e... todavia, outros podem ter ideias e acções mais concernentes com a realidade das coisas e, desse modo, podem as suas ideias (razões) serem bem melhores que as nossas.
E pronto, disse. Está dito!
Na altura, aquele pensamento pareceu-me completamente destituído de lógica, pois achava que ter razão era, na verdade, o fundamental para se conseguir obter e cumprir os objectivos propostos. Mas não, se, por mor da nossa razão, realizarmos algo que fira ou, simplesmente, desencante os outros esses planos afundar-se-ão e não vão sair da "cepa torta".
Por isso eu, hoje, digo que é preciso ter razão sim, mas urge demonstrar, com delicadeza, muita diplomacia e imensa paciência o quê e o porquê dessa razão, para que, compreendendo-nos, nos aceitem as ideias e acções com a devida tolerância, certos de que a nossa razão será vantajosa para todos.
Entretanto, atenção, tudo pode indicar que nós é que estamos certos e... todavia, outros podem ter ideias e acções mais concernentes com a realidade das coisas e, desse modo, podem as suas ideias (razões) serem bem melhores que as nossas.
E pronto, disse. Está dito!
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