Andam obras, de conservação e restauro, na Igreja da Misericórdia, em Viseu. Nada de extraordinário ou anormal. Ao fim de certo tempo de uso os bens precisam, mais que não seja, de uma lavadela de cara, para não parecerem tão velhos quanto o são, e, claro, para que durem e perdurem pelo maior espaço de tempo possível, de forma a mostrarem aos vindouros como eram as coisas e a vida no tempo dos nossos antepassados.
A Igreja de que hoje vos falo - obra (creio) do século XVII - foi empreitada por 2.500$00 (dois mil e quinhentos reis), Oh! Como a inflação foi grande, ao longo dos anos!!!...
O interessante é que, aquele formoso templo, se, imaginariamente, lhe tirarmos as torres deixa de ser uma arquitectura religiosa, para se tornar, aos olhos de quem observa e visita, num magnifico palacete senhorial, em que o espaço reservado ao culto bem poderia ser um vasto salão de festas e baile, de uma qualquer ilustre família que nele habitasse.
Esta particularidade, por certo, bem poucas pessoas a notaram, por isso aqui a deixo à consideração dos mais curiosos e amantes do Belo da sua amada Cidade de Viseu.
A Igreja de que hoje vos falo - obra (creio) do século XVII - foi empreitada por 2.500$00 (dois mil e quinhentos reis), Oh! Como a inflação foi grande, ao longo dos anos!!!...
O interessante é que, aquele formoso templo, se, imaginariamente, lhe tirarmos as torres deixa de ser uma arquitectura religiosa, para se tornar, aos olhos de quem observa e visita, num magnifico palacete senhorial, em que o espaço reservado ao culto bem poderia ser um vasto salão de festas e baile, de uma qualquer ilustre família que nele habitasse.
Esta particularidade, por certo, bem poucas pessoas a notaram, por isso aqui a deixo à consideração dos mais curiosos e amantes do Belo da sua amada Cidade de Viseu.
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