Há muita coisa que, a mais das vezes, nos é difícil entender. mas, apesar disso, vamos em frente seguindo objectivos ou, também, ao "sabor da aragem", sem meta nenhuma a atingir, vamos apenas cumprindo, simplesmente, mais um dia (belo ou não) das nossas vidas.
Vem este meu mal alinhavado discurso, a propósito da situação vivencial que as sociedades humanas atravessam e que já não marcam - como outrora - trajectos profissionais, sociais e económicos, porque, nos nossos dias, nada é definitivo, nem igual. Os projectos de vida têm, na verdade, de mudar constantemente. O Curso que, com tanto esforço (nosso ou de nossos pais), tiramos, afinal, não serve para nada e só nos resta, como ( triste e lamentável) alternativa, tirar outro ou, o que é bem doloroso, sujeitarmo-nos a, com humildade e muita submissão, aceitarmos aquilo que não gostamos, mas que, por sorte, nos apareceu e nos permite sobreviver de qualquer modo.
E - afirme-se com convicção quase profética - não se vislumbra, nas próximas cinco ou mais décadas, alteração neste negro panorama. Assim sendo, o melhor é ir vivendo um dia de cada vez, aproveitando o peixe que vier à rede para não mirrarmos à mingua.
Vem este meu mal alinhavado discurso, a propósito da situação vivencial que as sociedades humanas atravessam e que já não marcam - como outrora - trajectos profissionais, sociais e económicos, porque, nos nossos dias, nada é definitivo, nem igual. Os projectos de vida têm, na verdade, de mudar constantemente. O Curso que, com tanto esforço (nosso ou de nossos pais), tiramos, afinal, não serve para nada e só nos resta, como ( triste e lamentável) alternativa, tirar outro ou, o que é bem doloroso, sujeitarmo-nos a, com humildade e muita submissão, aceitarmos aquilo que não gostamos, mas que, por sorte, nos apareceu e nos permite sobreviver de qualquer modo.
E - afirme-se com convicção quase profética - não se vislumbra, nas próximas cinco ou mais décadas, alteração neste negro panorama. Assim sendo, o melhor é ir vivendo um dia de cada vez, aproveitando o peixe que vier à rede para não mirrarmos à mingua.
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