«Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas - afirmou o filósofo Platão, há mais de dois mil anos.
Ontem, ao tomar café com o amigo Álmiro - o bom patife das músicas - cruzando palavras numa conversa sobre Arte, chegamos, de forma indirecta, a esse mesmo velho conceito da filosofia grega.
Na realidade uma pergunta se impõe: Por que é que, no século XXI, ainda existe tanta gente mesquinha que perde tempo e energia a dizer mal dos outros? E não são pessoas de classe social ínfima são, até, indivíduos bem instalados na vida, industriais e comerciantes de sucesso, com cursos superiores e são políticos da mais elevada escala.
Meu avô materno dizia que «dizer mal é mais fácil do que fazer bem.» Talvez por isso haja tantos "críticos" de meia tigela a destruírem o trabalho de quem se esforça por produzir algo que fique para a Posteridade como legado do maior valor.
A essa mesquinhez chamamos inveja. E - penso eu - a inveja é a revelação cabal da incapacidade de fazer e ser melhor.
E por cá me fico!...
Ontem, ao tomar café com o amigo Álmiro - o bom patife das músicas - cruzando palavras numa conversa sobre Arte, chegamos, de forma indirecta, a esse mesmo velho conceito da filosofia grega.
Na realidade uma pergunta se impõe: Por que é que, no século XXI, ainda existe tanta gente mesquinha que perde tempo e energia a dizer mal dos outros? E não são pessoas de classe social ínfima são, até, indivíduos bem instalados na vida, industriais e comerciantes de sucesso, com cursos superiores e são políticos da mais elevada escala.
Meu avô materno dizia que «dizer mal é mais fácil do que fazer bem.» Talvez por isso haja tantos "críticos" de meia tigela a destruírem o trabalho de quem se esforça por produzir algo que fique para a Posteridade como legado do maior valor.
A essa mesquinhez chamamos inveja. E - penso eu - a inveja é a revelação cabal da incapacidade de fazer e ser melhor.
E por cá me fico!...
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