Olá Cristina,
Obrigada pelo comentário que fazes à mensagem sobre"Novidade" que passo a transcrever e que me fiz rir com bastante gosto:
«Não sei bem como dizer isto, mas acho que estou a voltar atrás no tempo e a regressar um pouco ás origens. Desde que descobri como fazer sabão, lavo tudo com ele menos o chão.
Claro que a máquina da roupa e da loiça funcionam com os detergentes normais, mas tudo o que é lavado á mão é com ele,e funciona bem.»
Esta interpretação, é claro que é um entendimento (muito) literal ao meu texto e, por isso, como tal deve ser tido em conta e não no seu autêntico sentido geral de abertura filosófico/espiritual que, na realidade, foi e é a sua base.
Não são as ideias que falham. Quem as põe em prática é que, por isto e por aquilo, é que promove o seu desmoronamento. Cristo não errou ao deixar-nos as Suas normas de vida, nós (homens e igrejas) é que, por fanatismo, ganância, (e tantas vezes) ignorância ou outros ocultos objectivos lhe mudamos o sentido e as deturpamos, tirando-as do seu verdadeiro trilho.
O sabão não è mau pelas gorduras usadas, mas como tem de levar um agente ácido ou alcalino, para ter efeito de solvente da sujidade, passa a ser um tanto corrosivo para a roupa e para a pele.
A ideia do sabão è (e foi) óptima por largos séculos e, provavelmente, sê-lo-á por mais tempo, todavia a forma de a executar é que - esclareça-se - pode ter alguns inconvenientes.
«De boas intenções (ideias) está o Inferno cheio.» Diz o povo e, de certo modo, com muita razão.
Obrigada pelo comentário que fazes à mensagem sobre"Novidade" que passo a transcrever e que me fiz rir com bastante gosto:
«Não sei bem como dizer isto, mas acho que estou a voltar atrás no tempo e a regressar um pouco ás origens. Desde que descobri como fazer sabão, lavo tudo com ele menos o chão.
Claro que a máquina da roupa e da loiça funcionam com os detergentes normais, mas tudo o que é lavado á mão é com ele,e funciona bem.»
Esta interpretação, é claro que é um entendimento (muito) literal ao meu texto e, por isso, como tal deve ser tido em conta e não no seu autêntico sentido geral de abertura filosófico/espiritual que, na realidade, foi e é a sua base.
Não são as ideias que falham. Quem as põe em prática é que, por isto e por aquilo, é que promove o seu desmoronamento. Cristo não errou ao deixar-nos as Suas normas de vida, nós (homens e igrejas) é que, por fanatismo, ganância, (e tantas vezes) ignorância ou outros ocultos objectivos lhe mudamos o sentido e as deturpamos, tirando-as do seu verdadeiro trilho.
O sabão não è mau pelas gorduras usadas, mas como tem de levar um agente ácido ou alcalino, para ter efeito de solvente da sujidade, passa a ser um tanto corrosivo para a roupa e para a pele.
A ideia do sabão è (e foi) óptima por largos séculos e, provavelmente, sê-lo-á por mais tempo, todavia a forma de a executar é que - esclareça-se - pode ter alguns inconvenientes.
«De boas intenções (ideias) está o Inferno cheio.» Diz o povo e, de certo modo, com muita razão.
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