Do meu cantinho, humilde, mas atento, continuo a observar o que vai pelo Mundo.
Ainda que nem tudo seja agradável (só o que é mau é que, infelizmente, é notícia), há, no entanto, uma coisa ou outra que nos satisfaz e dá alento para continuarmos vivos, confiantes e optimistas.
No meio das desgraças do Ensino em Portugal, nos últimos 25 anos, há, todavia, uma lufada de ar fresco a entrar pela janela, no que concerne à recuperação e melhoria do Parque Escolar Nacional.
Por exemplo, em Viseu, o "velho" Liceu (agora Escola Secundária Alves Martins), éstá - depois de mais de 60 anos após a sua inauguração, quase sem ver pregar um prego - a sofrer grandes obras de requalificação e ampliação, melhorando na capacidade e, como é óbvio, na possibilidade de se modernizar de acordo com um ensino mais voltado para o futuro.
Dir-me-ão que estou ser demasiado optimista ao aplaudir aquele investimento em vez de pugnar por uma outra obra feita de raíz. Pois é! E, então, a História é para lançar ao lixo?
Se tudo que tem História, em vez de ser recuperado, levar com o camartelo, para dar lugar a algo novo, acabaremos por nos tornar num país sem memórias, o que nos atirará para a desgraça da regressão e da consequente extinção.
Está tudo dito?!...
Ainda que nem tudo seja agradável (só o que é mau é que, infelizmente, é notícia), há, no entanto, uma coisa ou outra que nos satisfaz e dá alento para continuarmos vivos, confiantes e optimistas.
No meio das desgraças do Ensino em Portugal, nos últimos 25 anos, há, todavia, uma lufada de ar fresco a entrar pela janela, no que concerne à recuperação e melhoria do Parque Escolar Nacional.
Por exemplo, em Viseu, o "velho" Liceu (agora Escola Secundária Alves Martins), éstá - depois de mais de 60 anos após a sua inauguração, quase sem ver pregar um prego - a sofrer grandes obras de requalificação e ampliação, melhorando na capacidade e, como é óbvio, na possibilidade de se modernizar de acordo com um ensino mais voltado para o futuro.
Dir-me-ão que estou ser demasiado optimista ao aplaudir aquele investimento em vez de pugnar por uma outra obra feita de raíz. Pois é! E, então, a História é para lançar ao lixo?
Se tudo que tem História, em vez de ser recuperado, levar com o camartelo, para dar lugar a algo novo, acabaremos por nos tornar num país sem memórias, o que nos atirará para a desgraça da regressão e da consequente extinção.
Está tudo dito?!...
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