Olá Cristina,
Acabaste por me tirar as palavras que não escrevi, mas deixei no ar, para que quem, como tu, é sensível e inteligente, discernisse para além das reticências do final do meu artigo, por isso, partilho com quantos vêm a este cantinho, transcrevendo o teu simpático (e verdadeiro) comentário:
«Digamos que somos uns incansáveis descontentes.
Deveríamos olhar mais vezes para aqueles países onde nunca chove, ou para aqueles onde as cheias são o prato do dia. Principalmente para aqueles onde a guerra é uma constante... se fizéssemos esse exercício diariamente, tenho a certeza de que seriamos mais tolerantes, e descobríamos que, afinal, até vivemos num paraíso.
Falo no geral, claro está.»
Sem mais comentários. As coisas são claras como água!
Acabaste por me tirar as palavras que não escrevi, mas deixei no ar, para que quem, como tu, é sensível e inteligente, discernisse para além das reticências do final do meu artigo, por isso, partilho com quantos vêm a este cantinho, transcrevendo o teu simpático (e verdadeiro) comentário:
«Digamos que somos uns incansáveis descontentes.
Deveríamos olhar mais vezes para aqueles países onde nunca chove, ou para aqueles onde as cheias são o prato do dia. Principalmente para aqueles onde a guerra é uma constante... se fizéssemos esse exercício diariamente, tenho a certeza de que seriamos mais tolerantes, e descobríamos que, afinal, até vivemos num paraíso.
Falo no geral, claro está.»
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