Já todos nós, de uma ou de outra maneira, passamos por situações de medo e sofremos bastante com isso. Imagine-se aqueles milhões de pessoas que, por esse Mundo de Cristo, se vêem na necessidade de serem refugiados para escaparem, e consigo os que mais amam, aos horrores das guerras, e dos acidentes naturais.
É - penso eu - uma situação, dramática e traumática, que ninguém deseja, mas, todavia, de que ninguém está livre. Podem dizer que esta é uma "verdade do Senhor de La Palisse". Pois será. Não o contesto. Contudo, e apesar de tudo, quase nunca nos lembramos que também nós, por isto ou por aquilo, poderemos, também, vir a ter o "estatuto de refugiado" e a viver essa horrível tragédia de andarmos à deriva, sem "eira, nem beira", em busca de segurança, sossego e... alguma vezes, de pão.
Era (é) preciso ponderar um pouco mais sobre este assunto, não só para evitarmos novas tragédias à humanidade, mas, de forma vincadamente consciente, ao menos, gritarmos a nossa revolta por haverem refugiados de guerra e, do modo que nos for acessível, construirmos a Paz de que o Planeta tanto carece.
É - penso eu - uma situação, dramática e traumática, que ninguém deseja, mas, todavia, de que ninguém está livre. Podem dizer que esta é uma "verdade do Senhor de La Palisse". Pois será. Não o contesto. Contudo, e apesar de tudo, quase nunca nos lembramos que também nós, por isto ou por aquilo, poderemos, também, vir a ter o "estatuto de refugiado" e a viver essa horrível tragédia de andarmos à deriva, sem "eira, nem beira", em busca de segurança, sossego e... alguma vezes, de pão.
Era (é) preciso ponderar um pouco mais sobre este assunto, não só para evitarmos novas tragédias à humanidade, mas, de forma vincadamente consciente, ao menos, gritarmos a nossa revolta por haverem refugiados de guerra e, do modo que nos for acessível, construirmos a Paz de que o Planeta tanto carece.
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