Entramos, hoje, na chamada época dos "Santos Populares" sendo que Santo António é o primeiro, depois vem o S. João e, por fim, o S. Pedro que, em Portugal, dizem, vem limpar as remelas do Céu, querendo dizer que, a partir dessa data, deixam de haver nuvens no Céu e que, efectivamente, estamos em pleno Verão.
Seria assim no passado, mas agora, pela ganãncia dos homens, muito especialmente dos que mandam, que, para encherem rapidamente as algibeiras, perderam escrúpulos e sentido de moral e, vai daí, têm vindo a degradar a Natureza, com explorações, desenfreadas e insustentadas, de madeira e de minerais e, o que é muito mau, com indústrias altamente poluidoras da atmosfera.
E o alerta, feito com sentido publicitário, de que «a Terra é a nossa casa e só há uma Terra», não tem resultado como devia e é desejável. Rasgam-se acordos (de Quioto e do Brasil) e, por mor do "Deus Dinheiro", o triste e pobre Planeta Azul - um encanto para os olhos - não tarda nada estará cinzento, seco, feio e sem vida como a sua filha Lua que, no espaço, deixará de estar apaixonada pelos casalinhos amorosos que Santo António abençoa, porque, natural e obviamente, não haverão românticos pares de namorados a beijarem-se pelos bosques, e porque, também, não haverão bosques frondosos, nem, logicamente, humanidade.
- Ó Santos Populares, metei juízo na cabeça dos Homens e, aproveitando as folias, em vossa honra e veneração, fazem com que toda a Humanidade desperte, de vez, e mude de atitude criando hábitos que salvem easte Globo em que, ainda, nos é dado estar!
Amen!
Seria assim no passado, mas agora, pela ganãncia dos homens, muito especialmente dos que mandam, que, para encherem rapidamente as algibeiras, perderam escrúpulos e sentido de moral e, vai daí, têm vindo a degradar a Natureza, com explorações, desenfreadas e insustentadas, de madeira e de minerais e, o que é muito mau, com indústrias altamente poluidoras da atmosfera.
E o alerta, feito com sentido publicitário, de que «a Terra é a nossa casa e só há uma Terra», não tem resultado como devia e é desejável. Rasgam-se acordos (de Quioto e do Brasil) e, por mor do "Deus Dinheiro", o triste e pobre Planeta Azul - um encanto para os olhos - não tarda nada estará cinzento, seco, feio e sem vida como a sua filha Lua que, no espaço, deixará de estar apaixonada pelos casalinhos amorosos que Santo António abençoa, porque, natural e obviamente, não haverão românticos pares de namorados a beijarem-se pelos bosques, e porque, também, não haverão bosques frondosos, nem, logicamente, humanidade.
- Ó Santos Populares, metei juízo na cabeça dos Homens e, aproveitando as folias, em vossa honra e veneração, fazem com que toda a Humanidade desperte, de vez, e mude de atitude criando hábitos que salvem easte Globo em que, ainda, nos é dado estar!
Amen!
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