Olá Amiga, o teu comentário quer dizer que entendeste perfeitamente a minha mensagem ou ponto de vista e por isso a transcrevo com amizade e agradecimento.
«Bom dia meu amigo.
Agora é que me ri com vontade.
Na realidade parece que o preconceito não passa com o passar dos séculos. Tem raízes profundas e não morre, hehehe.
As pessoas gostam de olhar e dizer "coitadinho" a quem é diferente por algum infortúnio, o que não se lembram, é que esse mesmo deficiente físico pode bem ser muito mais inteligente do que elas próprias (o que lhes dá o lugar de tótós).
Nenhum de nós está livre de um dia vir a ficar com algo de diferente no seu aspecto físico, e depois o que vai sentir quando o/a olharem com "esse" mesmo olhar ???
Acho que todos nós devemos pensar nisso, e chamar a atenção para os nossos filhos que estão a crescer, e vão conviver pela vida fora com todo o tipo de pessoas e de diferenças.
Quando as nossas crianças vêem um deficiente, ficam a olhar, o que é, perfeitamente, normal, pois lhes chama a atenção o facto de aquele indivíduo se mover de outra forma, mas, para isso, estamos cá nós (os pais) para lhes dizer , e informar correctamente o que se passa, inclusivamente para os alertar para o facto de a outra pessoa não se sentir bem com esses olhares persistentes.
Eles percebem à primeira, não são "burros".
Tem uma boa semana. e fica bem contigo.»
Obrigado Cristina pela tua compreensão daquilo que eu digo ou escrevo. Obrigado por não seres "bota-abaixista" - esta foi a nova palavra que aprendi este fim-de-semana e que não encontrei nos dicionários que consultei.
«Bom dia meu amigo.
Agora é que me ri com vontade.
Na realidade parece que o preconceito não passa com o passar dos séculos. Tem raízes profundas e não morre, hehehe.
As pessoas gostam de olhar e dizer "coitadinho" a quem é diferente por algum infortúnio, o que não se lembram, é que esse mesmo deficiente físico pode bem ser muito mais inteligente do que elas próprias (o que lhes dá o lugar de tótós).
Nenhum de nós está livre de um dia vir a ficar com algo de diferente no seu aspecto físico, e depois o que vai sentir quando o/a olharem com "esse" mesmo olhar ???
Acho que todos nós devemos pensar nisso, e chamar a atenção para os nossos filhos que estão a crescer, e vão conviver pela vida fora com todo o tipo de pessoas e de diferenças.
Quando as nossas crianças vêem um deficiente, ficam a olhar, o que é, perfeitamente, normal, pois lhes chama a atenção o facto de aquele indivíduo se mover de outra forma, mas, para isso, estamos cá nós (os pais) para lhes dizer , e informar correctamente o que se passa, inclusivamente para os alertar para o facto de a outra pessoa não se sentir bem com esses olhares persistentes.
Eles percebem à primeira, não são "burros".
Tem uma boa semana. e fica bem contigo.»
Obrigado Cristina pela tua compreensão daquilo que eu digo ou escrevo. Obrigado por não seres "bota-abaixista" - esta foi a nova palavra que aprendi este fim-de-semana e que não encontrei nos dicionários que consultei.
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