«No meu pobre ser há sóis apagados | no firmamento poético de vida | e há, também, mil sonhos congelados | que nunca terão forma colorida.» - começo eu num recente poema.
Todo o viver humano é assim, feito de frustrações (muitas) e de sucessos (alguns), mas é preciso não deixar cair os braços e prosseguir na luta, sob o incentivo abstracto da Esperança em horas mais favoráveis à realização dos projectos - bastas vezes - construídos sobre hipóteses, meramente, utópicas.
A cada momento, surgem dúvidas e medos que é preciso esclarecer e superar, com perseverança e esforço mental, psicológico e, tantas vezes até, físico. É que - como dizia António Gedeão - «o sonho comanda a vida e sempre que o Homem sonha o Mundo pula e avança.»
Por isso, mesmo com a crise a estorvar os nossos passos, temos que prosseguir o combate e fazer com que, ao menos, alguns dos sóis apagados se incendeiem e dêem luz e calor aos nossos corações e às nossas almas.
O amanhã - confiemos - será melhor e nós, como nos séculos XIV e XV, poderemos vir a «dar novos Mundos ao Mundo.» Tenhamos disso consciência e venceremos montanhas!
Todo o viver humano é assim, feito de frustrações (muitas) e de sucessos (alguns), mas é preciso não deixar cair os braços e prosseguir na luta, sob o incentivo abstracto da Esperança em horas mais favoráveis à realização dos projectos - bastas vezes - construídos sobre hipóteses, meramente, utópicas.
A cada momento, surgem dúvidas e medos que é preciso esclarecer e superar, com perseverança e esforço mental, psicológico e, tantas vezes até, físico. É que - como dizia António Gedeão - «o sonho comanda a vida e sempre que o Homem sonha o Mundo pula e avança.»
Por isso, mesmo com a crise a estorvar os nossos passos, temos que prosseguir o combate e fazer com que, ao menos, alguns dos sóis apagados se incendeiem e dêem luz e calor aos nossos corações e às nossas almas.
O amanhã - confiemos - será melhor e nós, como nos séculos XIV e XV, poderemos vir a «dar novos Mundos ao Mundo.» Tenhamos disso consciência e venceremos montanhas!
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