Da minha querida amiga e leitora Cristina Amorim recebi sobre o Natal, o seguinte comentário, que muito agradeço, pois, de certo, modo vai ao encontro da minha linha de pensamento:
«Meu querido amigo, talvez não concorde comigo, mas já há vários anos que para mim o Natal e uma tristeza muito grande. Festeja-se a festa da família...mas qual família? Quantas famílias não estão unidas?
É cada vez mais o comércio que impera, e os presentes, para todos e mais alguns.
No dia de finados entrei no AKY, e estava tudo enfeitado para o natal...já nem o dia dos mortos se respeita!
Na verdade, não gosto desta data, porque ela simboliza uma coisa e as pessoas fazem dela outra completamente diferente... Prendas!...
Este ano, entre família, combinamos não dar presentes uns aos outros, a não ser às crianças.»
Cá por mim acho que Natal è algo bem mais transcendente que prendas e consumismo.
Natal, na concepção do próprio Cristo, é dar as mãos e sintonizar as almas na dádiva (profundamente partilhada) de amor, não só aos que, por laços biológicos e afectivos, fazem parte da família, mas, sobretudo, a quantos conhecemos (ou não) e que, por isto ou por aquilo, necessitam dessa partilha afectuosa e sincera.
«Meu querido amigo, talvez não concorde comigo, mas já há vários anos que para mim o Natal e uma tristeza muito grande. Festeja-se a festa da família...mas qual família? Quantas famílias não estão unidas?
É cada vez mais o comércio que impera, e os presentes, para todos e mais alguns.
No dia de finados entrei no AKY, e estava tudo enfeitado para o natal...já nem o dia dos mortos se respeita!
Na verdade, não gosto desta data, porque ela simboliza uma coisa e as pessoas fazem dela outra completamente diferente... Prendas!...
Este ano, entre família, combinamos não dar presentes uns aos outros, a não ser às crianças.»
Cá por mim acho que Natal è algo bem mais transcendente que prendas e consumismo.
Natal, na concepção do próprio Cristo, é dar as mãos e sintonizar as almas na dádiva (profundamente partilhada) de amor, não só aos que, por laços biológicos e afectivos, fazem parte da família, mas, sobretudo, a quantos conhecemos (ou não) e que, por isto ou por aquilo, necessitam dessa partilha afectuosa e sincera.
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