«Gato escaldado de água fria tem medo» - diziam os nossos antepassados e creio, com toda a razão, pois todos nós temos ouvido tantas promessas feitas por políticos que, depois, ou não são cumpridas ou vêm a ter efeito contrário e nefasto ao que foi dito, pelo que, em consequência, deixamos de ter fé nas palavras dos políticos, por mais lindas e verdadeiras que sejam.
Afinal nós, humanos, somos como o gato do aforismo popular. Após um escaldão, com um salpico da panela que fervia, na lareira, tudo nos assusta, passando a temer sempre o pior.
Os políticos e as políticas, «para levarem a água ao seu moinho» cantam lôas que, por certo, não poder ser concretizadas. Por quê tal desonestidade?
Porque eu, consigo, ainda ter alguma memória, de curto e de longo prazo, já não me deixo enganar facilmente por gente que, agora, para reaver privilégios perdidos acusam, acusam, mas não fizeram melhor, e... prometem, antecipadamente, um paraíso que acabará por se tornar em inferno, dando razão `a canção que diz que «para pior já basta assim!...»
Em vez de prometer não será preferível encarar as realidade de cada momento e solucionar os problemas caso a caso, hora a hora? Perdoem a minha ignorância!...
Afinal nós, humanos, somos como o gato do aforismo popular. Após um escaldão, com um salpico da panela que fervia, na lareira, tudo nos assusta, passando a temer sempre o pior.
Os políticos e as políticas, «para levarem a água ao seu moinho» cantam lôas que, por certo, não poder ser concretizadas. Por quê tal desonestidade?
Porque eu, consigo, ainda ter alguma memória, de curto e de longo prazo, já não me deixo enganar facilmente por gente que, agora, para reaver privilégios perdidos acusam, acusam, mas não fizeram melhor, e... prometem, antecipadamente, um paraíso que acabará por se tornar em inferno, dando razão `a canção que diz que «para pior já basta assim!...»
Em vez de prometer não será preferível encarar as realidade de cada momento e solucionar os problemas caso a caso, hora a hora? Perdoem a minha ignorância!...
Sem comentários:
Enviar um comentário