Aproxima-se, a passos largos, mais um período eleitoral. Estamos a menos de, ou a cerca de, um ano, de tal evento nacional e eu já estou a ouvir os candidatos aos vários cargos políticos da vida governativa portuguesa a dizerem, sempre que os acusarem de nada terem feito para melhorar a situação dos cidadãos carenciados e dos que, em cada dia que corre, vão, infeliz e naturalmente, numa sucessão de castelo de cartas a desmoronar-se, entrando nesse número.
- «A culpa não nos cabe. A culpa é da crise!»
Então, e em 34 anos de democracia, sob governação de partidos da esquerda à direita passando pelo centro, não houve meio de criar as condições necessárias e indispensáveis para resolver tal problema, enfrentando agora a crise de olhos abertos e coração livre do medo da miséria e de pressões nacionais e internacionais que adensam e... fomentam as assimetrias sociais?
Que cambada de oportunistas, incompetentes e hipócritas!!!
Valerá a pena dizer - digo, gritar - mais alguma verdade?!... Marimbemo-nos, pois, para os políticos (há, felizmente, raras excepções) e para as políticas que nos impingem ou vão querer impingir!...
- «A culpa não nos cabe. A culpa é da crise!»
Então, e em 34 anos de democracia, sob governação de partidos da esquerda à direita passando pelo centro, não houve meio de criar as condições necessárias e indispensáveis para resolver tal problema, enfrentando agora a crise de olhos abertos e coração livre do medo da miséria e de pressões nacionais e internacionais que adensam e... fomentam as assimetrias sociais?
Que cambada de oportunistas, incompetentes e hipócritas!!!
Valerá a pena dizer - digo, gritar - mais alguma verdade?!... Marimbemo-nos, pois, para os políticos (há, felizmente, raras excepções) e para as políticas que nos impingem ou vão querer impingir!...
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