«Quem tudo quer, tudo perde.» É uma afirmação popular que, apesar de tudo ter mudado, neste Mundo em que, por ora, vivemos, ainda vai tendo alguma acuidade.
De facto, a ganância, a mais das vezes, acaba por levar à quebra, quer económica, quer de valores morais e sociais importantes na vida do homem como pessoa individual ou como parte integrante de um todo indissociável.
Os jogadores de jogos de sorte e azar ou os investidores da bolsa, primeiro são meros experimentadores, mas, depois, pela habituação, tornam-se nuns compulsivos gananciosos e nada sacia a sua avidez de ter. Daí ao descalabro, é um salto de pardal.
Logo, fácil se torna, no momento presente, entender o que se está a passar, com as Bolsas em disparate e os Bancos, para sobreviverem, a ter de recorrer ao aval e (ou) à injecção de dinheiros dos Estados a que pertencem, o que o mesmo é dizer, do "Zé Povinho" que paga (forçadamente ou por gosto) os seus impostos.
Numa palavra bem à portuguesa e fazendo o manguito: «Quem se lixa é o mexilhão!...»
De facto, a ganância, a mais das vezes, acaba por levar à quebra, quer económica, quer de valores morais e sociais importantes na vida do homem como pessoa individual ou como parte integrante de um todo indissociável.
Os jogadores de jogos de sorte e azar ou os investidores da bolsa, primeiro são meros experimentadores, mas, depois, pela habituação, tornam-se nuns compulsivos gananciosos e nada sacia a sua avidez de ter. Daí ao descalabro, é um salto de pardal.
Logo, fácil se torna, no momento presente, entender o que se está a passar, com as Bolsas em disparate e os Bancos, para sobreviverem, a ter de recorrer ao aval e (ou) à injecção de dinheiros dos Estados a que pertencem, o que o mesmo é dizer, do "Zé Povinho" que paga (forçadamente ou por gosto) os seus impostos.
Numa palavra bem à portuguesa e fazendo o manguito: «Quem se lixa é o mexilhão!...»
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