Francisco de Assis - o Poeta da pobreza, da simplicidade e da irmandade universal - dizia, referindo se ao nosso corpo, que «temos de alimentar o nosso burrinho para que nos leve onde precisamos de ir.»
É interessante que o santo usa o burro ou seja, um animal de poucos comeres e de muito trabalho. Um bicho, portanto, fácil de manter, em virtude da sua frugalidade alimentar.
Num tempo em que a obesidade é um flagelo e em que se gastam milhões em campanhas que travem tão preocupante mal, não sou capaz de entender como é que, nas televisões, existem tantos programas a fazerem a apologia da comida: são receitas, são mostras de comeres tradicionais, são imagens e incentivos´, de toda a ordem, a que as pessoas forram os "bandulhos" e, por isso, satisfazendo o seu apetite voraz, venham a sofrer da maleita que nos atinge em elevadíssima escala.
É, na verdade, incompreensível tanta "publicidade" alimentar. Mas, quem sou eu para entender o marketing do actual comércio e indústria?...
É interessante que o santo usa o burro ou seja, um animal de poucos comeres e de muito trabalho. Um bicho, portanto, fácil de manter, em virtude da sua frugalidade alimentar.
Num tempo em que a obesidade é um flagelo e em que se gastam milhões em campanhas que travem tão preocupante mal, não sou capaz de entender como é que, nas televisões, existem tantos programas a fazerem a apologia da comida: são receitas, são mostras de comeres tradicionais, são imagens e incentivos´, de toda a ordem, a que as pessoas forram os "bandulhos" e, por isso, satisfazendo o seu apetite voraz, venham a sofrer da maleita que nos atinge em elevadíssima escala.
É, na verdade, incompreensível tanta "publicidade" alimentar. Mas, quem sou eu para entender o marketing do actual comércio e indústria?...
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