Estive, no Sábado passado, no Alto Minho, aliás às bordas de Viana do Castelo, a assistir a um Festival de Folclore.
Fiquei triste!
Afinal o conceito de Folclore mudou? Ou já não se tem a noção de que folclore e antropologia têm de andar de mãos dadas? Ou, ainda, será que Folclore já não é uma manifestação da etnografia, de cada lugar, nas suas músicas, poéticas e danças?
Quando um grupo põe os jovens da sua "escola de folclore" a dançar uma marcha dos santos populares, como se de um Vira se tratasse... Santo Deus!... para onde vamos nós?...
Por isso fiquei triste. E, por isso, acho que não devo comentar mais nada, os meus estimados e queridos leitores já deduziram o resto!...
Fiquei triste!
Afinal o conceito de Folclore mudou? Ou já não se tem a noção de que folclore e antropologia têm de andar de mãos dadas? Ou, ainda, será que Folclore já não é uma manifestação da etnografia, de cada lugar, nas suas músicas, poéticas e danças?
Quando um grupo põe os jovens da sua "escola de folclore" a dançar uma marcha dos santos populares, como se de um Vira se tratasse... Santo Deus!... para onde vamos nós?...
Por isso fiquei triste. E, por isso, acho que não devo comentar mais nada, os meus estimados e queridos leitores já deduziram o resto!...
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