terça-feira, julho 29, 2008

Ajudas e cancro

O problema do cancro (ou cancer - como dizem os brasileiros), apesar de todos os esforços científicos desenvolvidos quer durante o século passado, quer já no presente, continua, infelizmente, a ser grave preocupação da ciência médica, dos governos e, deveria também ser, do cidadão comum, já que tal doença não tem destinatário definido: todos, em qualquer momento e em qualquer lugar, estamos sujeitos a ser vítimas desse flagelo.
Quem é que neste Mundo não conhecdeu ou teve conhecimento de alguém tocado pelo problema? Ajudar é, naturalmente, o dever de cada um de nós! Mas - ó Deus! - como?
E aqui está a questão basilar. Os ricos (ou os mais bem instalados na vida) fazem-no entregando donativos monetários. E os outros cujos proventos mal dão para a "bucha"? Os outros... dão voluntariado colaborando com a força dos seus braços e a capacidade da sua mente, nas mais diversas tarefas que levem à minoração da dor de quem sofre e divulgam de todas as formas as campanhas de angariação de fundos ou, simplesmente, fazem passar, de boca em boca, essas mensagens.
Agora está em curso uma recolha de cápsulas e telas de Néspresso (será que escrevi bemj?) cujo objectivo é possibilitar às crianças do IPO. a construção de esculturas aque desenvolvam a sua criatividade e promovam, nas pessoas em geral, de certa forma, o gosto pela reciclagem dos materiais tidos como inúteis e sem préstimo.
Que quem tiver acesso a este tipo de objectos os encaminhe para o IPO e a Divindade Celestial recompensará - tenho a certeza - tal dádiva e tal boa vontade!

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