Os acessórios existentes à borda das estradas foram lá colocados para servirem os automobilistas, ajudando-os na navegação e facilitando-lhes a vida, de modo a evitar acidentes de consequências nefastas ou simplesmente desagradáveis.
É o caso dos espelhos côncavos existentes em certos entroncamentos que se lá estão é (devia ser) para possibilitar a visão da rua convergente, por forma, a que os condutores saibam se podem ou não avançar com segurança.
Pois é!... Só que, infelizmente, muitos desses espelhos já não se encontram correctamente orientados e, como é óbvio, não serve de nada estarem lá ou não estarem.
É um ciclo vicioso o que s e passa com muitos deles. Alguém, consciente e de boa fé, orienta o espelho para que cumpra cabalmente a sua função, mas – não se sabe como, nem porquê – passados dias (ás vezes horas) ficam, de novo, desorientados e imprestáveis.
Sucede algo parecido com as placas de sinalização e de informação que ou são mutiladas de parte da sua estrutura, ou são torcidas, deixando naturalmente de cumprir a função para que foram implantadas.
Quem faz e por que o faz? É questão para a qual não tenho uma resposta satisfatória. Mas que existe, lá isso, existe!
Fala-se muito em vandalismo gratuito. Será que é só isso? Não existirá por detrás de tudo algum inconfessável objectivo puramente terrorista ou comercial? Já se viram coisas piores! É que o alumínio, depois de fundido e transformado em lingote, não fala, mas… vale dinheiro,
Solução para tais problemas?
- Injecções de “boa educação e de muito civismo”, aplicadas desde o banco da Escola, porque «de pequenino se ensina o menino e torce o pepino.» – Diz muito bem povo.
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