O Amor e Deus, não se explicam, sentem-se!
Para quê cansarmo-nos em busca de justificações filosóficas, científicas e outras para aquilo que não temos forma de justificar?
O amor e Deus só existem se nós os sentirmos no nosso espírito e no nosso coração. Se assim for eles são e estão. De contrário, nada há para buscar. Certezas, ninguém tem para afirmar ou infirmar seja o que for sobre isso. O homem, em tais matérias, é, por demais, falível e bronco.
Por isso, só o sentimento existe e tem força. Tudo o resto é retórica balofa, é tese de teólogo de vão de escada, sem verdade, nem valor!
E, tenhamos disso consciência, não é preciso esfolar os joelhos na pedra rija dos templos para termos Deus dentro de nós; nem, muito menos, armados em românticos Casanova, gastarmos, por dá cá aquela palha, nosso talento em teatrais exibições de afecto, para entregarmos e recebermos amor.
Esses sentimentos, se os sentimos, só por si, dão os seus frutos, não precisam de sinais exteriores, nem de longas e exaustivas teses justificativas para que existam.
Cremos porque cremos. Amamos porque amamos. Tudo o resto vem, naturalmente, por acréscimo!...
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