Se alguém vai à frente, nas ideias ou no tempo, logo o alvejam e (muitas vezes) destroem.
O rico, ainda que medíocre, prospera sem esforço. O pobre, mesmo talentoso, tem de lutar afanosamente para singrar na vida.
O dinheiro é, ainda, a força do triunfo fácil e a mola que catapulta a mediocridade para o pódio.
Que pena a cultura ter (também) de depender do dinheiro!...
Na hora da dificuldade, bem poucos são os que estendem a mão àquele que esbraceja buscando a saliência que o salvará.
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