quarta-feira, abril 25, 2007

No Dia da Liberdade

A alegria, entusiasmo, euforia, frenesim e êxtase de sonho e esperança num Portugal e numa vida melhor, do após 25 de Abril, têm vindo, a pouco e pouco, a esmorecer.

Já passaram trinta e três anos em que, numa madrugada, tocou o meu telefone e alguém da redacção do Diário de Notícias, de que era correspondente em Viseu, me disse: – Almeida Campos há uma revolução na rua, vá saber o que por aí se passa.

Passaram 17 Governos e…

Mas a esperança não mudou – os portugueses são assim! – e continuamos à espera do D. Sebastião que há-de vir, numa manhã de nevoeiro, para nos salvar e ao país de que foi rei. Valha-nos, ao menos, isso!...

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