Por alturas de festas sempre se cometem alguns exageros alimentares e, até, sociais, de que resultam algumas consequências, umas vezes graves outras muito ligeiras que não passam, meramente, de incómodos de somenos importância. Foi o que me aconteceu ao comer umas filhós que, vim mais tarde a saber, haviam sido fritas em óleo demasiadamente usado.
Este incidente que me fez passar um dia inteiro de cama, com náuseas e diarreia constante e incontrolável, recordou-me o que acontece quando, por necessidade da vida, temos de recorrer à alimentação num restaurante. Na realidade, nunca se sabe se no fim da refeição não poderemos vir a ter problemas gástricos desagradáveis.
Queixam-se muitos proprietários de estabelecimentos de hotelaria do “exagero” – dizem eles – posto nas inspecções dos serviços de fiscalização de actividades económicas. Se com os ditos “exageros”, mesmo assim comemos o que não devíamos, o que seria, (Deus meu!) se nada fosse feito?!...
Em matérias que impliquem a saúde e o bem-estar dos cidadãos, não há que ser brando, nem condescendente, o que tiver de ser feito, faça-se! Doa a quem doer! È preciso estarmos bem atentos a tudo. A ganância impera por todo o lado, sem quaisquer escrúpulos, pois – para eles – o importante é enriquecer rapidamente.
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