Quando o Tempo
é de egoísmo,
Nem resta
uma só tacinha
De espumante
p’rá velhinha
E… lá morre
o romantismo.
P’ra quem é
velho há sadismo
De coitado e
coitadinha,
Não valem uma
sardinha,
Nem passeio
de turismo.
Só poetas os
entendem
Nessa dor, nessa
amargura,
Porque só
eles compreendem
O que é
perder a frescura
Duma vida mui
comprida,
Mas nem
sempre bem vivida.
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