Gosto do Fado – especialmente, quando bem tocado e bem cantado e até já escrevi letras para ele –, mas não o considero – como muita gente e gente dita com gabarito intelectual e social – como a mola de arranque da gesta histórica portuguesa – já o disse várias vezes.
Como é que uma canção dolente, muitas vezes desgraçadamente triste e de desespero de “cortar à faca”, pode, nas horas difíceis da História, impulsionar um povo à realização de grandes e nobres feitos?
Todavia, mormente essa (para mim) desgraçada pecha, gosto do Fado e fiquei feliz por o ver internacionalmente reconhecido como género musical de interesse.
Cantemos o Fado de Lisboa, Coimbra, Portugal ou do Mundo! Porém tenhamos força e inteligência para o não seguir na sua dolência e tristeza, afim de continuarmos avante, superando todas as dificuldades e crises que se depararem no nosso heróico e (mui) belo caminho!…
Avante! Avante por Portugal!
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