«Ser ou não ser, eis a questão!»
Na realidade, há que definir posições. As meias tintas – arma habitual e principal dos políticos - acabam sempre deixar as coisas incompletas, se não mesmo no vazio social e humano, que dói e, muitas vezes, destrói boas intenções e bons objectivos, quase sempre construídos com esforço e não menor carinho.
As palavras indelicadas, corrosivas e loucas de um homem (inteligente, é certo), mas politicamente destrambelhado estão a pôr em cheque a dignidade do povo de um belo arquipélago do Atlântico.
Mas – coitado, não vê ou não quer (pode) ver e, completamente cego, vai voltar a votar no seu enganador algoz.
Que pena, Meu Deus que pena, tanto fanatismo ideológico, tanta cegueira!...
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