«Cada palavra que usamos deveria passar por três perguntas, antes de ser proferida: "É verdade? É necessária? É uma coisa boa?” De outro modo, se a palavra não tiver nada de simpático e inteligente para expressar, então, não se diga!» – afirmava a minha Querida e muito especial Amiga Maria Azevedo, hoje, no Facebook.
Concordando com tal pensar, sempre direi, observando o mundo em que estamos inseridos, que imensos políticos não cuidam do que dizem e atiram para o ar catadupas de palavras sem razão de ser. Todavia, esse, é um mal em que caiem e que, infelizmente, leva “de cambolhada” multidões de gente mal esclarecida e, por isso, incauta.
A pressa de Ser e Estar conduz à incoerência discursiva e, daí, ao ridículo da política feita na ânsia de conquistar rapidamente o Poder é um “saltinho de pardal”.
As palavras depois de postas a circular, nunca se sabe onde vão parar, são como pena de ave solta ao vento.
Em tempo eleitoral os políticos, no fanatismo das suas doutrinas, perdem a noção das realidades e falam, falam, falam do que sabem e do que desconhecem, cabendo-nos, a nós ouvintes, destrinçar o bem do mal, para não nos tornarmos carneiros, no meio do rebanho, obedecendo, assustados, ao latido dos cães.
Já disse. Está dito!...
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