As notícias nunca são boas quando perdemos a esperança e, daí, o optimismo para enfrentar os mil reveses do dia-a-dia.
Somos um animal assustado e, naturalmente, frágil, independentemente de sermos um mamífero de certo porte. Tememos os bichos, grandes e pequenos; os nossos semelhantes, poderosos e impotentes; as coisas da Natureza, normais e tempestuosas; e, de certo modo, a própria vida em sua maravilha e em sua desgraça.
Há fanfarrões que alardeiam a sua coragem, mas - Meu Deus -, lá no fundo bem íntimo da sua condição humana, borram-se com medo, como qualquer pessoa,
A mentira, quanto aos receios que nos movem, é coisa que não passa de mero fogo de artifício a iluminar a noite escura que nos vai na alma.
Contudo é pelo medo ou medos que o «Mundo pula e avança», como bem disse António Gedeão, na sua "Pedra Filosofal". Se tudo fossem rosas sem espinhos - tenho a certeza - que não evoluiríamos humana e cientificamente. Não era preciso! E, então, ainda estaríamos a viver nas cavernas.
Viva o medo que nos impele ao progresso, para que mundo e vida sejam melhores!...
Somos um animal assustado e, naturalmente, frágil, independentemente de sermos um mamífero de certo porte. Tememos os bichos, grandes e pequenos; os nossos semelhantes, poderosos e impotentes; as coisas da Natureza, normais e tempestuosas; e, de certo modo, a própria vida em sua maravilha e em sua desgraça.
Há fanfarrões que alardeiam a sua coragem, mas - Meu Deus -, lá no fundo bem íntimo da sua condição humana, borram-se com medo, como qualquer pessoa,
A mentira, quanto aos receios que nos movem, é coisa que não passa de mero fogo de artifício a iluminar a noite escura que nos vai na alma.
Contudo é pelo medo ou medos que o «Mundo pula e avança», como bem disse António Gedeão, na sua "Pedra Filosofal". Se tudo fossem rosas sem espinhos - tenho a certeza - que não evoluiríamos humana e cientificamente. Não era preciso! E, então, ainda estaríamos a viver nas cavernas.
Viva o medo que nos impele ao progresso, para que mundo e vida sejam melhores!...
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