A vida dos homens, nos dias que correm, é toda feita sobre pressão e... muito medo. Medo da perda do emprego; de que o subsídio de desemprego termine antes de conseguido o novo trabalho; de desaparecer o estatuto social adquirido, com sangue suor e lágrimas; de se deixar de ter o respeito do nosso semelhante ("inferior e superior") e não sei que mais.
E todos estes receios e outros que se vão implantando na mente das pessoas, estão a gerar uma Sociedade de deprimidos e pessimistas inveterados e incapazes de rasgos decisivos que os lancem em vivências saudáveis de luta por si e pelos outros.
É o bicho-de-conta a enrolar-se sobre si mesmo e a mordiscar o próprio rabo, tentando, com essa atitude de imobilismo, fugir à voracidade do predador que, afinal, acaba por o papar mais facilmente.
A hora é de depressões, mas urge - qual naufrago em perigo, sacudir os pavores que nos atormentam e podem aniquilar - esbracejar e agarrar a tábua que nos fará flutuar e chegar a "porto-seguro".
Na actual conjuntura não se pode parar: há que ser Homem, verdadeiramente Homem!...
E todos estes receios e outros que se vão implantando na mente das pessoas, estão a gerar uma Sociedade de deprimidos e pessimistas inveterados e incapazes de rasgos decisivos que os lancem em vivências saudáveis de luta por si e pelos outros.
É o bicho-de-conta a enrolar-se sobre si mesmo e a mordiscar o próprio rabo, tentando, com essa atitude de imobilismo, fugir à voracidade do predador que, afinal, acaba por o papar mais facilmente.
A hora é de depressões, mas urge - qual naufrago em perigo, sacudir os pavores que nos atormentam e podem aniquilar - esbracejar e agarrar a tábua que nos fará flutuar e chegar a "porto-seguro".
Na actual conjuntura não se pode parar: há que ser Homem, verdadeiramente Homem!...
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