Diziam os antigos romanos, usando a expressão do título desta mensagem, que a verdade estava no vinho, querendo afirmar que, através de uma embriaguez, se pode conhecer o autêntico carácter de um qualquer sujeito.
Não o creio, pois já vi pessoas ensarricadas de álcool que, inexplicavelmente, não perdem a postura, mesmo que o controlo sensorial os denuncie.
Depois há também aqueles que, bastas vezes, para fugirem às suas responsabilidades cívicas sabem, muitíssimo bem, atribuir culpas a etilizações que, a mais das vezes, nem sequer existem ou existiram.
Se o primeiro caso - a bebedeira efectiva e bem real - é mau, porque deteriora e destrói o Ser Humano, o segundo - a borracheira por conveniência - é ainda muito pior, pois revela verdadeiramente o mau carácter do indivíduo que quer e consegue, de certa forma, eximir-se às suas responsabilidades, fazendo lembrar muitos políticos que, para continuarem a ter e a exercer poder, arranjam mil desculpas e fingimentos que os ilibem das punições que deveriam cair sobre eles.
"In vino veritas"! Mas que mentira!...
Não o creio, pois já vi pessoas ensarricadas de álcool que, inexplicavelmente, não perdem a postura, mesmo que o controlo sensorial os denuncie.
Depois há também aqueles que, bastas vezes, para fugirem às suas responsabilidades cívicas sabem, muitíssimo bem, atribuir culpas a etilizações que, a mais das vezes, nem sequer existem ou existiram.
Se o primeiro caso - a bebedeira efectiva e bem real - é mau, porque deteriora e destrói o Ser Humano, o segundo - a borracheira por conveniência - é ainda muito pior, pois revela verdadeiramente o mau carácter do indivíduo que quer e consegue, de certa forma, eximir-se às suas responsabilidades, fazendo lembrar muitos políticos que, para continuarem a ter e a exercer poder, arranjam mil desculpas e fingimentos que os ilibem das punições que deveriam cair sobre eles.
"In vino veritas"! Mas que mentira!...
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