Prosseguindo no tema em título, uma questão ocorre, naturalmente, cheia de lógica: O que é "Folclore"?
Segundo muitos autores da especialidade, dentre os quais destaco o Poeta autor de «Povo que lavas no rio, | que talhas com teu machado | as tábuas do meu caixão | etc... » Dr. Pedro Homem de Melo, Folclore é tudo quanto, numa zona, região ou localidade, o Povo tocava, cantava, dançava, rezava, usava e fazia, num passado de há mais de oitenta anos.
Assim sendo, logo se deduz que o Folclore, não é uma forma de Cultura menor, porque não é estática, como as lapas nas rochas. O que hoje, para cada um de nós, é trivial e que, mais dia menos dia, deixará de ser tocado, cantado, dançado, rezado, usado e se faz, daqui a mais de oitenta anos, será - creiam - Folclore a salvaguardar e a preservar como riqueza de um Povo.
É por isso que qualquer grupo que se dedique a actividades folclóricas não pode, sob nenhum pretexto, deixar de fazer recolhas e de as aplicar nas suas mostras e espectáculos. As recolhas respeitantes aos finais do século XIX, princípios do século passado, têm de ser enriquecidas com peças de há oitenta anos, ou seja de 1920 a 1930 e, depois, sucessivamente. por aí adiante. Nada se deve perder por desmazelo ou por se cuidar sem mérito.
Urge, em cada momento, aforrar, no cofre dos nossos tesouros, o Folclore, com a avareza do "Tio Patinhas", porque nem um chavo se pode perder!...
Segundo muitos autores da especialidade, dentre os quais destaco o Poeta autor de «Povo que lavas no rio, | que talhas com teu machado | as tábuas do meu caixão | etc... » Dr. Pedro Homem de Melo, Folclore é tudo quanto, numa zona, região ou localidade, o Povo tocava, cantava, dançava, rezava, usava e fazia, num passado de há mais de oitenta anos.
Assim sendo, logo se deduz que o Folclore, não é uma forma de Cultura menor, porque não é estática, como as lapas nas rochas. O que hoje, para cada um de nós, é trivial e que, mais dia menos dia, deixará de ser tocado, cantado, dançado, rezado, usado e se faz, daqui a mais de oitenta anos, será - creiam - Folclore a salvaguardar e a preservar como riqueza de um Povo.
É por isso que qualquer grupo que se dedique a actividades folclóricas não pode, sob nenhum pretexto, deixar de fazer recolhas e de as aplicar nas suas mostras e espectáculos. As recolhas respeitantes aos finais do século XIX, princípios do século passado, têm de ser enriquecidas com peças de há oitenta anos, ou seja de 1920 a 1930 e, depois, sucessivamente. por aí adiante. Nada se deve perder por desmazelo ou por se cuidar sem mérito.
Urge, em cada momento, aforrar, no cofre dos nossos tesouros, o Folclore, com a avareza do "Tio Patinhas", porque nem um chavo se pode perder!...
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