Viseu - Cidade jardim -, | plantada entre pinheirais, | cheiras a cravo e a jasmim | e por ti são os meus ais. Escrevi eu, de improviso (hum... há um ror de anos...), num exame de português, ao deitar o olho, para fora da sala de aula e ao ver o Jardim de Santo António que estava em frente.
Hoje já não cantaria assim - apesar de seus jardins floridos e bem cuidados - chamar-lhe-ia, provavelmente, Cidade do arvoredo inadequado, pelo pouco cuidado posto na escolha das espécies plantadas, nas praças e nas artérias.
E isto, porque umas vezes (Rossio) são uns monstros vegetais de tal porte que escondem (toda) a beleza arquitectónica do lugar e convidam ao ócio; outras porque as deixaram selvaticamente entregues a si mesmas a ponto de taparem a iluminação nocturna - gasta-se energia, não para dar luz à rua, mas às folhas das árvores (Avenida da Europa e outras) -; noutros casos porque os espécimes vegetais plantados, em tempo de polinização, provocam alergias sendo, por isso, impróprios para locais com presença humana.
Mas tudo tem solução, haja vontade e coragem para tal!...
E não vou mais além...
Hoje já não cantaria assim - apesar de seus jardins floridos e bem cuidados - chamar-lhe-ia, provavelmente, Cidade do arvoredo inadequado, pelo pouco cuidado posto na escolha das espécies plantadas, nas praças e nas artérias.
E isto, porque umas vezes (Rossio) são uns monstros vegetais de tal porte que escondem (toda) a beleza arquitectónica do lugar e convidam ao ócio; outras porque as deixaram selvaticamente entregues a si mesmas a ponto de taparem a iluminação nocturna - gasta-se energia, não para dar luz à rua, mas às folhas das árvores (Avenida da Europa e outras) -; noutros casos porque os espécimes vegetais plantados, em tempo de polinização, provocam alergias sendo, por isso, impróprios para locais com presença humana.
Mas tudo tem solução, haja vontade e coragem para tal!...
E não vou mais além...
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