Sobre »Falar de Viseu»
Zé, o que tu sabes, também eu sei ! O que tu gostas, também eu gosto! O que tu sentes, também eu sinto! Em suma: Viseu é a cidade que todos os Viseenses deveriam conhecer, deveriam honrar, deveriam amar e deveriam propagar, não só pela sua qualidade de vida como por tudo que contém!
Sobre «... A crise...»
Zé, a desorientação vem de há séculos! foi por isso que tivemos que correr mundo e colonizar aqui, ali e além! de assaltantes e piratas passámos a colonizadores e, foi desse jeito que sempre vivemos! era da Índia, do Brasil e de África que tudo nos chegava, para alimentar marqueses e burgueses! já se adivinhava que, acabados todos os ciclos (Índia, Brasil, África) ficaríamos cingidos à Europa do trabalho produtivo e das exigências! quando fomos ajudados para aprendermos a lidar com a nova realidade, pensávamos que o dinheiro era gratuito e a fundo perdido! foi aqui que os nossos políticos e sindicalistas perderam o tino e desarvoram gastando, comendo, gozando e brincando, na perspectiva de que "já cá tenho o meu; agora, quem vier feche a porta"!
Zé, no país dos espertos, quem for burro que estude; quem parte e reparte, se não fica com a maior parte, é tolo ou não tem arte; a trabalhar, não tenho tempo para ganhar dinheiro.
Sobre «A Sujeira na (e da) politica»
Zé, generalizas nuns casos e não generalizas noutros! Parece-me bem não generalizares, porque há sempre excepções!
Agora, sobre "porcos"! Um mestre meu, um dia, disse-me: "não quero nada, com a porca da política!" Esta noção de política e, por conseguinte, de políticos é muito chata, porque de espertos, espertalhóides e espertalhufos se trata! Para tal gentalha, não deveria ser o arganel; deveria ser era a língua cortada, por serem tão mentirosos, vigaristas, vendilhões e f.da p.
Amigo(a) Anónimo(a), ainda que sem poder agradecer, personalisadamente, as tuas amáveis palavras, não deixo de o fazer deste modo. Obrigado meu (minha) "ilustre" desconhecido(a).
Zé, o que tu sabes, também eu sei ! O que tu gostas, também eu gosto! O que tu sentes, também eu sinto! Em suma: Viseu é a cidade que todos os Viseenses deveriam conhecer, deveriam honrar, deveriam amar e deveriam propagar, não só pela sua qualidade de vida como por tudo que contém!
Sobre «... A crise...»
Zé, a desorientação vem de há séculos! foi por isso que tivemos que correr mundo e colonizar aqui, ali e além! de assaltantes e piratas passámos a colonizadores e, foi desse jeito que sempre vivemos! era da Índia, do Brasil e de África que tudo nos chegava, para alimentar marqueses e burgueses! já se adivinhava que, acabados todos os ciclos (Índia, Brasil, África) ficaríamos cingidos à Europa do trabalho produtivo e das exigências! quando fomos ajudados para aprendermos a lidar com a nova realidade, pensávamos que o dinheiro era gratuito e a fundo perdido! foi aqui que os nossos políticos e sindicalistas perderam o tino e desarvoram gastando, comendo, gozando e brincando, na perspectiva de que "já cá tenho o meu; agora, quem vier feche a porta"!
Zé, no país dos espertos, quem for burro que estude; quem parte e reparte, se não fica com a maior parte, é tolo ou não tem arte; a trabalhar, não tenho tempo para ganhar dinheiro.
Sobre «A Sujeira na (e da) politica»
Zé, generalizas nuns casos e não generalizas noutros! Parece-me bem não generalizares, porque há sempre excepções!
Agora, sobre "porcos"! Um mestre meu, um dia, disse-me: "não quero nada, com a porca da política!" Esta noção de política e, por conseguinte, de políticos é muito chata, porque de espertos, espertalhóides e espertalhufos se trata! Para tal gentalha, não deveria ser o arganel; deveria ser era a língua cortada, por serem tão mentirosos, vigaristas, vendilhões e f.da p.
Amigo(a) Anónimo(a), ainda que sem poder agradecer, personalisadamente, as tuas amáveis palavras, não deixo de o fazer deste modo. Obrigado meu (minha) "ilustre" desconhecido(a).
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