Em Viseu, no extremo da Rua José Branquinho ( início do Bairro da Balsa), existe um casarão, pintado de azul forte, com capela privativa e jardim fronteiro, desabitado e em avançado estado de degradação.
Ao que sei (é construção dos anos 30/40 do século passado) era pertença do Eng. Tristâo de Almeida que foi, na década de cinquenta, Presidente do Município Viseense e naquela casa se suicidou, com um tiro na cabeça - disseram - por Salazar não ter seguido o seu Plano Urbanístico, quando da abertura da Avenida 25 de Abril e inerentes circundantes.
Como andam, neste momento, obras de requalificação daquela área citadina, ocorre, com perfeito cabimento, demandar:
E aquele imóvel, vão demoli-lo para construir algo novo? Vão restaurá-lo, tornando-o útil à Cidade? Ou vão, simplesmente, deixá-lo cair de podre, dando, a quem por ali passa, uma imagem de tristeza e vergonha nada digna duma Cidade que se diz e quer ser moderna, progressiva, limpa e bela?
As perguntas ficam no ar, para que "quem de direito" lhes dê resposta!...
Ao que sei (é construção dos anos 30/40 do século passado) era pertença do Eng. Tristâo de Almeida que foi, na década de cinquenta, Presidente do Município Viseense e naquela casa se suicidou, com um tiro na cabeça - disseram - por Salazar não ter seguido o seu Plano Urbanístico, quando da abertura da Avenida 25 de Abril e inerentes circundantes.
Como andam, neste momento, obras de requalificação daquela área citadina, ocorre, com perfeito cabimento, demandar:
E aquele imóvel, vão demoli-lo para construir algo novo? Vão restaurá-lo, tornando-o útil à Cidade? Ou vão, simplesmente, deixá-lo cair de podre, dando, a quem por ali passa, uma imagem de tristeza e vergonha nada digna duma Cidade que se diz e quer ser moderna, progressiva, limpa e bela?
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