«Ano Novo - Vida Nova!» - Era (acho que ainda é) hábito dizer-se no início de cada ano.
Vida nova, como?...
Ao que se depreende, nada mudou.
Continua a haver desemprego em barda; a saúde continua muitíssimo doente; a educação prossegue sem acordos e, por isso, mal educada; a justiça mantém-se (para mal dos nossos pecados) totalmente injusta e, o que é bem pior, demorada; os homens (felizmente nem todos) avançam por este mundo com o coração empedernido e sem um pingo de amor; os "Senhores do Poder", por mor da ganhuça, não estão nada interessados em diminuírem as emissões de CO2; as rebeliões, os golpes de estado, o terrorismo e a guerra (aberta ou dissimulada) marcham em catadupa imparável por todo lado; etc., etc., etc...
E assim vai o Mundo e assim vai a Vida sem nada à vista que nos anime e nos abra uma janela de Esperança - coisa que, se calhar ingenuamente, teimamos em valorizar e, de modo bem vincado, insistimos em acreditar.
Ao menos, valha-nos isso!...
Vida nova, como?...
Ao que se depreende, nada mudou.
Continua a haver desemprego em barda; a saúde continua muitíssimo doente; a educação prossegue sem acordos e, por isso, mal educada; a justiça mantém-se (para mal dos nossos pecados) totalmente injusta e, o que é bem pior, demorada; os homens (felizmente nem todos) avançam por este mundo com o coração empedernido e sem um pingo de amor; os "Senhores do Poder", por mor da ganhuça, não estão nada interessados em diminuírem as emissões de CO2; as rebeliões, os golpes de estado, o terrorismo e a guerra (aberta ou dissimulada) marcham em catadupa imparável por todo lado; etc., etc., etc...
E assim vai o Mundo e assim vai a Vida sem nada à vista que nos anime e nos abra uma janela de Esperança - coisa que, se calhar ingenuamente, teimamos em valorizar e, de modo bem vincado, insistimos em acreditar.
Ao menos, valha-nos isso!...
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