Olá Maria de Sousa, dentre os imensos e-mails que, quase diariamente, me envias, destaco aquele que mostras as imagens terríveis do holocausto, perpetrado sobre milhões de indivíduos, por ordem de Hitler e executado pelos seus insensíveis oficiais, durante a II Guerra Mundial.
Eu era um garoto nessa altura, mas lembro-me muito bem dos horrores que ela foi e que espalhou, ao longo dos seis anos que durou e nas décadas que se lhe seguiram. Não foram só os que morreram e ficaram estropiados pelas balas e pelas sevícias dos nazis, foram, também, todos aqueles que, por via disso, sofreram e ainda sofrem, os efeitos do síndroma do trauma de guerra.
Face a uma realidade incontestável, porque muito bem documentada, em fotos filmes e textos que a história não apagará, juro que não sou capaz de entender como há "idiotas" (foi assim que o General Eisenhower os apelidou) que se atrevem, numa insensibilidade e desfaçatez confrangedora, a negar tal verdade. E o que é muito pior, entre esses mal-intencionados negadores há gente de "alta craveira mental e intelectual e religiosa".
Meu Deus! Meu Deus, como é possível tanta maldade!
Eu assusto-me - não por mim que sou velho e pouco mais viverei, mas pelos vindouros que amo e me amam - ao ver o avanço, descarado e perigoso, do neo-nazismo mundial. E penso o que será das novas gerações se ninguém fizer algo de valioso e muito importante para o travar?...
Por isso, grito e gritarei "até que a voz me doa!...
Eu era um garoto nessa altura, mas lembro-me muito bem dos horrores que ela foi e que espalhou, ao longo dos seis anos que durou e nas décadas que se lhe seguiram. Não foram só os que morreram e ficaram estropiados pelas balas e pelas sevícias dos nazis, foram, também, todos aqueles que, por via disso, sofreram e ainda sofrem, os efeitos do síndroma do trauma de guerra.
Face a uma realidade incontestável, porque muito bem documentada, em fotos filmes e textos que a história não apagará, juro que não sou capaz de entender como há "idiotas" (foi assim que o General Eisenhower os apelidou) que se atrevem, numa insensibilidade e desfaçatez confrangedora, a negar tal verdade. E o que é muito pior, entre esses mal-intencionados negadores há gente de "alta craveira mental e intelectual e religiosa".
Meu Deus! Meu Deus, como é possível tanta maldade!
Eu assusto-me - não por mim que sou velho e pouco mais viverei, mas pelos vindouros que amo e me amam - ao ver o avanço, descarado e perigoso, do neo-nazismo mundial. E penso o que será das novas gerações se ninguém fizer algo de valioso e muito importante para o travar?...
Por isso, grito e gritarei "até que a voz me doa!...
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