«...Crescei, multiplicai-vos e sede felizes!» Li, no Génesis, duma antiga Bíblia da Casa de minha avó materna, era um rapazinho imberbe e ingénuo.
Porém, nas edições mais modernas, vejo que o «sede felizes» desapareceu na voragem da vontade dos homens (editores, tradutores e chefes religiosos). E quedo-me a questionar:
Por quê? Por que se sumiu a Essência da Vida (a Felicidade)?
E, de novo, me demando: será que é difícil admitir que, com essas duas palavras, o Criador dos Mundos estava dar-nos o maior legado da humanidade, o livre-arbítrio: a responsabilização por cada um dos nosso actos?
E fico triste a meditar no quanto somos minúsculos, mesquinhos e incapazes de aceitar e entender a vontade sublime da Emanação Cómica da Energia Inteligente e Universal a que, simplesmente, chamamos Deus.
«Perdoai-no Pai, que não sabemos o que fazemos!...»
Porém, nas edições mais modernas, vejo que o «sede felizes» desapareceu na voragem da vontade dos homens (editores, tradutores e chefes religiosos). E quedo-me a questionar:
Por quê? Por que se sumiu a Essência da Vida (a Felicidade)?
E, de novo, me demando: será que é difícil admitir que, com essas duas palavras, o Criador dos Mundos estava dar-nos o maior legado da humanidade, o livre-arbítrio: a responsabilização por cada um dos nosso actos?
E fico triste a meditar no quanto somos minúsculos, mesquinhos e incapazes de aceitar e entender a vontade sublime da Emanação Cómica da Energia Inteligente e Universal a que, simplesmente, chamamos Deus.
«Perdoai-no Pai, que não sabemos o que fazemos!...»
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