Há 253 anos, o país foi sacudido por um fenómeno telúrico que causou muitos mortos, muitos feridos e sérios prejuízos materiais e muita pobreza na população que viu, em breves segundos, perderem-se seus haveres.
Também agora, o país e o Mundo, está a ser sacudido por um "terramoto" que está a abalar as estruturas da nossa sociedade, desde os alicerces até às abóbadas.
Em 1755 tivemos um Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal) que ordenou que se «cuidassem os vivos e enterrassem os mortos» e, reunindo todos os esforços humanos e técnicos de um povo laborioso e investindo em grandes empreendimentos que deram trabalho, a quem o não tinha, fez com que Portugal fosse tomado como exemplo entre as nações.
Nos dias de hoje, terá José Sócrates força (com a ajuda do "Magalhães" e das novas tecnologias) para restaurar o país que herdou, em derrocada económica e social, fazendo dele - como o Marquês de Pombal e também Conde de Oeiras - «Nação valente e Nobre Povo imortal» um exemplo para este Mundo louco, ganancioso, especulador e conturbado ?
Não sabemos! Todavia, ainda assim, dê-se-lhe o beneficio da dúvida e da confiança, pois se o não fizermos nada saberemos e a História - implavel - nos julgará e condenará!
Também agora, o país e o Mundo, está a ser sacudido por um "terramoto" que está a abalar as estruturas da nossa sociedade, desde os alicerces até às abóbadas.
Em 1755 tivemos um Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal) que ordenou que se «cuidassem os vivos e enterrassem os mortos» e, reunindo todos os esforços humanos e técnicos de um povo laborioso e investindo em grandes empreendimentos que deram trabalho, a quem o não tinha, fez com que Portugal fosse tomado como exemplo entre as nações.
Nos dias de hoje, terá José Sócrates força (com a ajuda do "Magalhães" e das novas tecnologias) para restaurar o país que herdou, em derrocada económica e social, fazendo dele - como o Marquês de Pombal e também Conde de Oeiras - «Nação valente e Nobre Povo imortal» um exemplo para este Mundo louco, ganancioso, especulador e conturbado ?
Não sabemos! Todavia, ainda assim, dê-se-lhe o beneficio da dúvida e da confiança, pois se o não fizermos nada saberemos e a História - implavel - nos julgará e condenará!
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