No simulacro de sismo realizado na área de Lisboa, verificou-se que a actual Capital do nosso país é um autêntico barril de pólvora, em que tudo (ou quase tudo) irá colapsar, incluindo os Ministérios do Terreiro do Paço.
Sabendo-se, cientificamente, que Viseu, graças à sua geologia planáltica, é uma zona privilegiada no tocante aos fenómenos telúricos, uma vez que as ondas de choque vão sendo amortecidas pelas cadeias de montanhas envolventes. ocorre-nos, seriamente, alvitrar a mudança da Capital de Portugal para a «antiqua et nobilíssima» Cidade de Viriato.
Que ninguém se ria desta minha arro9jada asserção. Ela é corroborada e apoiada pela ciência e pela lógica sísmica, mas tem, também e sobretudo, a razão de, como Madrid e ou Brasília, ficar num ponto mais centralizado em relação a um país demasiado pequeno para ter a veleidade de continuar sujeito à vulnerabilidade dos terramotos e maremotos destruidores de patrimónios, pessoas e... governantes.
O que estou a dizer, não é uma utopia, é uma realidade (e verdade) tão real e palpável, que, todos deveremos dar as mãos para que deixe de ser apenas a proposta de um "visionário", saudavelmente louco, na consciência plena de factos a debitar em conta "a haver", tal como o fez Fernando Pessoa.
Sabendo-se, cientificamente, que Viseu, graças à sua geologia planáltica, é uma zona privilegiada no tocante aos fenómenos telúricos, uma vez que as ondas de choque vão sendo amortecidas pelas cadeias de montanhas envolventes. ocorre-nos, seriamente, alvitrar a mudança da Capital de Portugal para a «antiqua et nobilíssima» Cidade de Viriato.
Que ninguém se ria desta minha arro9jada asserção. Ela é corroborada e apoiada pela ciência e pela lógica sísmica, mas tem, também e sobretudo, a razão de, como Madrid e ou Brasília, ficar num ponto mais centralizado em relação a um país demasiado pequeno para ter a veleidade de continuar sujeito à vulnerabilidade dos terramotos e maremotos destruidores de patrimónios, pessoas e... governantes.
O que estou a dizer, não é uma utopia, é uma realidade (e verdade) tão real e palpável, que, todos deveremos dar as mãos para que deixe de ser apenas a proposta de um "visionário", saudavelmente louco, na consciência plena de factos a debitar em conta "a haver", tal como o fez Fernando Pessoa.
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