Os corpos celestes regem-se ou são regidos por “leis” e “princípios” que os homens julgam, através dos milénios em que olham para o céu, terem vindo a descobrir e a descodificar. Mas a realidade é bem diversa, pois o que já se conhece ou se julga ser conhecido é ainda muitíssimo pouco para a imensidade de um cosmo em que mal damos os primeiros e muitíssimo inseguros passos.
Nós, seres humanos, só agora, com os avanços da ciência e o auxílio de novas ferramentas, começamos, muito tenuemente, a desvendar coisas que são fundamentais para a humanidade que habita esta esfera, interiormente incandescente e em permanente evolução, que orbita em redor do Sol. Porém – não entendemos porquê – já pensamos que somos Deuses e, por isso, donos e senhores de tudo e espezinhamos e destruímos recursos que vão produzir a desordem da Natureza que, felizmente, muitos de nós não desejamos. Falta-nos sensibilidade e, sobretudo, humildade para sermos capazes de lutar pela salvaguarda de todos esses “princípios” que cuidamos (já) ter descoberto e que são a base da continuidade do nosso Planeta e, desse modo, do Homem como ser criado pela Energia Cósmica Universal Inteligente a que chamamos Deus.
Daí que urge pôr de lado arrogâncias de “sabe tudo” e enfrentar, com perseverança e determinação inabalável, os novos desafios deste mundo em que – ainda – habitamos, tudo fazendo para reparar os estragos já causados e evitar novos malefícios, pois (repito uma vez mais) «só temos uma Terra» que é irrepetível.
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