segunda-feira, setembro 29, 2008

As Profecias e crise mundial

Estava um homem velho, muito velho sentado à porta da sua barraca. Quando, depois de o ter saudado e me ter sentado, a seu lado, numa pedra para o ouvir, disse muito calmamente, quase num sussurro: «Adeus Mundo, cada vez pior. Os homens não sabem o que fazem e, em vez de tomarem medidas para que as ancestrais profecias se não cumpram, pela sua ganância desmedida e insaciável, estão, dia a dia, hora a hora, a precipitá-las!»
Nada mais verdadeiro e acertado podia ser proferido com tamanha sabedoria, mas também certeza. Esta crise económica que está afectar as nações, mais não é, de facto, do que fruto da ganância e especulação financeira dos grandes deste Mundo, quer sejam governantes, quer sejam empresários.
Pobre do "Zé e da Maria" que não tendo culpa de nada, são, afinal, as vítimas inocentes dos males que os outros (os poderosos) causaram e continuam a causar.
Só que, na hora do voto, o "povo" é burro e duma amnésia confrangedora.
- Basta, Calema! Não gastes latim com ruim defunto!...

sexta-feira, setembro 26, 2008

A Cultura e as edições literárias em Portugal

Queixam-se os editores portugueses que se lê muito pouco no nosso país e que, por isso, os livros são (ou estão) muito caros dado que as edições são muito reduzidas em número de exemplares.
Esta justificação (obviamente verdadeira e natural) serve também para que não arrisquem na publicação de obras de autor desconhecido - diga-se: figura não pública ou faladas nas "revistas cor de rosa"-, mesmo que a obra, como aconteceu com "a Peregrinação" de Fernão Mendes Pinto e as de Miguel Torga (deste último publicadas em edição do autor), se venha a revelar trabalho de grande mérito e valor literário.
Todavia - quase inexplicavelmente para quem, como eu, é leigo na matéria - publicam-se, em Portugal (e por editoras de alto gabarito) obras que acabam por se vender como tremoços em cervejaria, mas que, afinal, não revelam o mínimo de qualidade, nem presente, nem futura.
Como é possível entender isto? Que cultura é esta? Será que, infelizmente, mais de 75% dos portugueses têm e são senhores de uma cultura "Pimba", que não lhes permite separar o trigo do joio? Assim sendo, para onde vamos e que futuro virá a ser o nosso? E, por último, que faz o Estado para modificar este triste panorama?

quarta-feira, setembro 24, 2008

Suplemento Solidário para Idosos - uma mentira

Fala-se e publicita-se o Suplemento Solidário para Idosos como se isso fosse a panaceia capaz de resolver o problema dos velhotes com baixas pensões de reforma ou de invalidez, mas não se diz que, se o pobre idoso tiver, de seu, um simples e pequeníssimo quintal onde cultive umas folhas de couve para deitar na panela da sopa, já não tem direito a tal regalia.
Isso, só tem um nome: é cinismo político.
Não é justo, por exemplo, que um velhote (com deficiência, congénita ou por senilidade) que recebe de pensão, uma determinada quantia (muito menor que o que é estabelecido), mas porque com a esposa (a receber desemprego) o seu orçamento familiar ultrapassa em € 30 (€ 730), já não tem direito a nada.
Por favor, Senhores Governantes, não brinquem (gozem) connosco, nem queiram enfiar barretes, querendo fazer-se passar por muito bonzinhos e gente de bem, pois o não são!...
Levem-me preso por fazer tais afirmações, mas esta é a verdade e a verdade tem de ser dita!

segunda-feira, setembro 22, 2008

Máquinas são máquinas!...

Claro que os computadores vieram resolver muita coisa, mas, pelo que se vê, ainda são falíveis e, apesar dos megas e dos gigas não conseguem substituir totalmente a memória humana (talvez um dia o façam), assim sendo, ocorre-me questionar: O que será das crianças do futuro, quando os seus computadores (portáteis ou não) tiverem falhas?
Dantes até havia aulas e professores de caligrafia(nessa disciplina fui sempre um péssimo aluno), para que a nossa escrita "manual" fosse bem legível.
E hoje os meninos do "Magalhães" será que vão ainda aprender a escrever "à mão", tal como nós? Para que, tal como Aquilino Ribeiro fazia, possam, em qualquer lugar e em qualquer circunstância, possam tirar apontamentos que poderão usar mais tarde?...
Máquinas são máquinas e estão sujeitas a mil contingência imprevistas.... Quem sabe e pode responder a estas minhas humildes e ignorantes dúvidas que o faça! Eu limito-me a lançar achas para a fogueira de forma a que se mantenha bem viva e prestável.

sexta-feira, setembro 19, 2008

De novo Ensino Especial

Há largo tempo escrevi aqui um artigo subordinado ao tema aposto em cima. Esta noite alguém o leu e mandou-me o comentário que reproduzo a seguir:
«Trabalho numa escola (não sou docente) onde existem crianças com deficiências. Posso dizer-lhe que, por vezes, o que torna os professores de ensino especial bons profissionais é a garra e o carinho que dedicam aos seus alunos. Na escola onde estou a professora de ensino especial é fantástica. O mesmo não posso dizer dos outros professores que, na hora das crianças estarem nas suas respectivas salas, os mandam para perto das auxiliares de educação. Esta situação cada vez me revolta mais e deixa-me desiludida... quem diria que pessoas com tantos cursos superiores tenham tanta falta de educação e humanidade... Infelizmente é esta a nossa sociedade. Peço desculpa pelo desabafo.»
Este desabafo - afirme-se, com veemência - é tão pungente e doloroso que nada se deve dizer, ou então - sem papas nja língua diremos simplesmente: Merda, para esses professores que são a vergonha da classe e da sociedade em que estão inseridos!!!

O Fumo e a vida

Li, um dia destes, que as estatísticas dizem que o tabaco, em Portugal, mata mais que o álcool e o cancro, só em 2005 morreram 12 500 portugueses vítimas dos efeitos do hábito de fumar.
Fiquei preocupado não por mim, que nunca fumei, embora, por força da minha profissão de jornalista, tenha sido fumador passivo, mas pelos outros, particularmente jovens que deveriam ter o futuro à sua frente livre de tal "espada de Democles".
Por que se suicida, lenta e silenciosamente, tanta gente neste país em que todos fazem falta e merecem viver por mais tempo? Por que falham as campanhas antitabágicas? Que fazer para travar tão nefastas estatísticas?
Como não sei responder a estas questões, lanço o meu grito de alerta: Atenção, anda por aí um monstro negro, de foice na mão, a ceifar vidas, através do tabaco! PRECAVEI-VOS! DEIXAI DE FUMAR!!!

O Fumo e a vida

Li um dia destes que dizem as estatísticas que, em Portugal, o tabaco mata mais que o álcoo e o cancro. Só em 2005 morreram 12 500 pessoas vitimadas pelo tabaco - melhor - pelas doenças que o mesmo provoca em quem o fuma.
Fiquei preocupado, não por mim que nunca fui fumador, embora, pela minha profissão de jornalista, quando no activo, tenha sido fumador passivo. talvez por isso, tenha estado internado no Hospital de Viseu (durante 5 dias), com uma máscara de oxigénio, porque o meu sangue acusava um défice algo elevado daquele gás.
E esta preocupação leva-me a questionar: se as campanhas não dão o resultado esperado e desejado, então o que fazer? O que é que leva as pessoas a este suicídio lento e com números tão assustadores? Será que as campanhas têm sido mal feitas, para se revelarem assim inócuas? Será que estamos - perdoe-se-me esta agressividade - todos tão estúpidos que não vemos isto?

quinta-feira, setembro 18, 2008

Um comentário ou outro ponto de vista sobre o mesmo tema

«Curiosamente ainda hoje lhe mandei um email sobre sapatos apertados, sem no entanto este ter algo a haver com, este seu pensamento.
A propósito disso, se todos nós deitássemos fora as pedras que entram nos nossos sapatos, seriamos muito mais felizes.»
Este comentário ao meu artigo anterior, foi-me enviado, pela querida amiga Cristina e, só por só, diz tudo!

quarta-feira, setembro 17, 2008

S os sapatos apertam...

Era eu rapazinho ainda imberbe e, não me lembro a propósito de quê, Mestre Aquilino Ribeiro, com quem me orgulho de ter podido privar, disse-me, simplesmente: «Quando uma pedra entrar na tua bota e te magoar o pé, não te acanhes, com vergonhas balofas e preconceituosas, descalça-a e sacode-a para o chão. Se alguém torcer o nariz, ignora. O mais importante é que tu fiques bem!»
Como não sou de todo pêco de entendimento, nem de ideias, logo percebi a mensagem e, como ele me ensinou, fui sempre em frente, mesmo que isso não agradasse aos que se julgavam ou julgam os donos de tudo.
Se for para meu bem físico, mental e psicológico, por que não, pôr de lado os complexos e as regras duma etiqueta snobe e mesquinha e aliviar-me do que possa incomodar?
Sapatos apertados. Não, Obrigado!
Eu quero ser livre e seguir o meu caminho sem que nada me aperreie ou magoe!...

terça-feira, setembro 16, 2008

Ainda sobre Feiras...

A propósito do meu artigo "Feiras por quê? E para quê?" a minha amiga Cristina (Pandora) disse, simplesmente:
«Eu nunca vou á feira semanal.
Que me perdoe quem lá vai e gosta, mas eu não tenho nem paciência, nem gosto de por ali andar a vasculhar e regatear com os feirantes.
As poucas vezes que por lá passei com uma amiga , não achei os preços nada baratos,com a agravante de, depois, termos de acartar com tudo o que possamos querer nas mãos e andar aos encontrões com pessoas menos educadas que as há por todo o lado. Por isso acabo por concordar consigo, e vou ao comércio tradicional.
Polémicas aparte, não me importo com o que os outros pensam do que eu penso.»
Ainda que haja quem assim não pense, é claro que tenho razão!

segunda-feira, setembro 15, 2008

Mirita Casimiro e... Artistas viseenses a não esquecer

Se há figura que os viseenses melhor conhecem, por via do cinema primeiro e da televisão mais tarde, é, sem sombra de dúvida, a actriz Mirita Casimiro, que até tem um auditório (a entrar brevemente em obras de manutenção, restauro e modernização) na Cidade de Viseu, onde a ilustre artista e seus, não menos iliustres, irmãos nasceram.
O meu amigo Almiro Costa - o "bom patife das músicas" - pediu-me que escrevesse a letra para uma marcha que honrasse aquela ilustre figura de Viseu. Deitei mão, sem plágio de qualquer espécie, apenas adaptando, um poema/carta de alguém que brincou, no Largo do Mocho (Praça D. João I) ou na Cruz de Pedra (imediações da Rua dos Casímiros) com ela e com os irmãos dela.
Esse poema de "Beirão de Jolicardo" (pseudónimo de José Lemos Cardoso) foi publicado num periódico de Viseu, corria o ano de 1935 e consta da sua "Obra Poética I", livro que tive o gosto de editar há anos, já que o poeta era meu tio materno e morreu, em Mocuba - Moçambique, em 1938/9, com vinte e poucos anos de idade.
Desta forma singela, mas sincera e sentida, aqui tiro o meu chapéu aos filhos ilustres da "antíqua e mui nobre cidade" de Viseu.

sábado, setembro 13, 2008

Feiras por quê e para quê?

Queixa-se o Presidente da Câmara de Viseu (com razão) que às 3ªs.-feiras, no final da Feira Semanal, os feirantes e os compradores deixam o espaço nada limpo e ameaça, caso a situação se não altere, acabar com a Feira.
Há já quase quarenta anos, em artigo publicado no Diário de Notícias, eu demandava: por quê feiras, nas cidades de grande comércio como Viseu? Para quê, se o comércio tem tudo o que há na feiras e por preços, muitas vezes, algo inferiores?
No passado, quando esses pontos de comercialização serviam para os artesãos escoarem os seus produtos e os agricultores seus agros e animais, havia uma justificação para que existissem. Mas hoje, com tantas lojas comerciais e (até) tantas (grandes, médias e pequenas) superfícies onde nada falta por preços de acordo com a bolsa de cada um - serei eu estúpido?!... - não têm nenhuma razão de (ainda) existirem.
E não digo mais nada, pois sei que, com este artigo, estou a criar uma polémica tremenda. Não me importo! Tenho as costas bem largas, pois sei que, por maior que seja o alarido, a razão está do meu lado!

quinta-feira, setembro 11, 2008

De novo, que é da Espiritualidade?...

Sobre o tema da mensagem anterior, recebi o seguinte comentário da minha amiga Pandora. que muito agradeço:
«É tudo uma questão de DINHEIRO, a fé é comprada a custo elevado nessas bancas de santuários.
Agora pergunto eu: Quem acredita e quem tem de "falar" com Deus, precisa mesmo de ter em casa essas imagens de Santos e afins?
Eu não acho, porque pela minha parte não preciso de olhar para uma imagem aleatória para "falar" com Ele.»
Por mais respeito que tenha à crença (não Fé, pois isso é outra coisa) das pessoas não deixo de estar de acordo com o que a minha querida amiga diz, e tanto assim é que a própria Madre Teresa de Calcutá quando esteve em Portugal e alguém lhe perguntou se não ia ao Santuário de Fátima, respondeu convictamente: «Não tenho tempo para ir a santuários. Deus está em todo o lado!...» Ao que eu ouso acrescentar: Deus é tudo e está em tudo! Saibamos nós tê-lo no nosso coração e no mais recôndito da nossa alma, pois esse é o maior e melhor santuário!...

terça-feira, setembro 09, 2008

Que é da Espiritualidade?!...

Se Cristo viesse à terra, por certo dobraria uma cordas e zurziria, sem contemplação de qualquer espécie, nos actuais "vendilhões do templo". E eles são tantos!...
Quando chegamos a qualquer santuário deste país (não importa qual), que deveriam ser lugares de profunda elevação espiritual - na busca da transcendência Sublime da comunicação com a Divindade em que acreditamos -, o que vemos são lojas de venda das coisas mais dispares e sem nexo, ou são bancas/tendas com amontoados de objectos para mercantilizar.
E, o pior, muitas vezes é que esses"negócios" existem e persistem com o aval de quem deveria estar bem distante deles, pela sua função e missão de (re) ligador da terra ao Céu.
A corrupção - digo, a necessidade de culto ao "deus dinheiro" - é tal que ninguém lhe escapa.
É triste que seja assim e, por isso, ocorre-nos demandar: Foi para isto que Jesus se imolou pelos Homens? Que é da Espiritualidade que Ele pregou e nos legou? Valeu a pena o Seu sacrifício?
Assim, do alto da minha catedra de Homem de Fé, eu grito a plenos pulmões: Se não se arrepiar caminho, pereceremos todos ao som das bombas que continuarão a estoirar por todo o Mundo e das pestes que corroem a nossa alma de reles "vendilhões" da nossa própria alma!...

sexta-feira, setembro 05, 2008

Afinal, não estou só!

Sobre a mensagem anterior, a minha amiga Cristina (Pandora) comentou:
«Apoio-te totalmente querido amigo, os políticos são uma raça em vias de desenvolvimento desordenado e triste que nos inunda de raiva e desalento. Infelizmente são eles que gerem o país.»
Não sou tão radical, pois, como em tudo, entre gente má, também há quem não seja mau de todo...

Hipocrísia dos políticos

«Para onde fores leva Deus no coração.» - Ensinou, há quase 5 000 anos, o filósofo e político oriental Confúcio. Queria dizer com isso, que não devemos nunca desviar-nos da essência que nos foi legada pela Energia Transcendental (a que chamamos Deus), de que provimos, e que, com toda a simplicidade, se chama Amor.
Amor! Esse é o espelho em que temos de nos olhar para nos vermos e corrigirmos a nossa postura e, assim, parecermo-nos e sermos realmente amor, porque filhos predilectos dessa mesma divindade que deve (tem de) estar sempre presente no nosso coração e saltar para a vida nas nossas atitudes de cada hora.
O Amor é a regra fundamental na actuação dos políticos que a propagandeiam incessantemente, mas que, infeliz e lamentavelmente, numa hipocrisia arrepiante, não cumprem. Pois amar é dar e é servir e não, como muitos dos políticos fazem, receber e/ou servir-se do poder que têm na sua mão tão aperrada por tal espasmo. que não são capazes de a entreabrir em dádiva serena de entrega aos outros, aos que os elegeram, porque neles confiaram.
- Merda para os políticos e para a política partidária! - Deixem-nos gritar a plenos pulmões.

quarta-feira, setembro 03, 2008

Sonho, realidade... ou profecia?

Sem procurar nada, muitas vezes, tenho sonhos que me levam a ser o que não sou e a ir onde nunca fui e, depois (pouco ou muito tempo, não importa) quedo-me impressionado, quando aquilo que sonhei se torna em realidade. Creio que, afinal, este fenómeno não é só meu, mas de todo o Ser Humano.
Dizem os esotéricos que isso é o dom da profecia, latente em todas as criaturas humanas, a saltar cá para fora. Confesso que já acreditei nisso, todavia e para meu bem. hoje tenho um outro conceito, mais racional e cientificamente mais plausível, porque eivado de outra lógica e forma de expressão.
A mente humana é um vaso receptor de informação, directa ou indirecta, e tudo o que é recolhido é, involuntariamente, tratado, nas horas de grande relaxamento (por exemplo, durante o sono ou em momentos de meditação profunda), pela grande máquina que é o nosso cérebro e... surgem, então, os resultados de toda a amalgama de dados guardados: as precognições (vulgo profecias). Daí ao "deja vu" é um saltinho de pardal.
Quero com isto dizer que é preciso estar atento e deixar de ser fanático do chamado ocultismo, crendo em coisas que mais não são do que regras da teoria "causa e efeito".
«E esta hein!...» - diria o nosso amigo Fernando Pessa.

segunda-feira, setembro 01, 2008

Ainda há quem nao queira a Liberdade

Por isto e por aquilo, ouvem-se queixas, fazem-se manifestações, reivindicam-se direitos, etc., etc., mas ninguém se lembra de que há trinta e cinco anos tal não era possível, sob pena de irmos parar às prisões de Caxias ou de Peniche ou (o que era bem pior) ser deportado para o Tarrafal, donde muitos não saíram com vida.
É por isso que me sinto revoltado e dorido, quando ouço, novos e velhos, dizerem que o que cá faz falta é o Salazar. Sinceramente!... Que incongruência e que falta de juízo!... Então não é bem melhor haver liberdade de expressão?...
Sem liberdade, não existe decência de vida, mesmo que com dificuldade de emprego, educação, saúde, justiça e outras coisas. Se não tivéssemos o gozo da Liberdade, eu não estaria aqui a dizer estas coisas.
Como é possível que haja sandeus que não vêem esta realidade e continuam a louvar um passado que nos atrasou perante a Europa e perante as nações mais evoluídas do Mundo?
Viva a Liberdade e quem a promoveu e a promove!!!